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terça-feira, 20 de junho de 2017



Se há “ambientes” onde a moto é muito útil, a cidade é provavelmente o de maior destaque. Essa utilidade reflecte-se em economia financeira e de tempo, menor stress, maior pontualidade e aumento na qualidade de vida de quem utiliza e de toda a urbe. No entanto, e para que tudo corra sobre rodas, há que ter alguns cuidados, especialmente em Portugal, onde ainda não há uma cultura generalizada de “Andar de Moto”.

De entre muitos outros, tenhamos atenção a alguns aspectos muito importantes para um dia a dia tranquilo na cidade, utilizando uma moto.


Não será de mais repetir que a “condução defensiva” é a melhor forma de evitar sustos e acidentes. Esta ideia aplica-se à condução de qualquer veículo ou andar a pé. É como prevenir doenças em vez de as tratar.
Se estamos “nos primeiros passos a Andar de Moto”, então vamos redobrar os cuidados; se já temos experiência, não facilitemos, porque o excesso de confiança é provavelmente mais perigoso do que a inexperiência. Mas se não entrarmos no “excesso de confiança”, a experiência vai dar-nos uma ajuda muito grande para circularmos tranquilos e em segurança. Com a experiência, aprendemos a conhecer a reacção e comportamentos dos outros motociclistas, automobilistas, taxistas, autocarros, ciclistas e peões. Também aprendemos a conhecer as nossas capacidades de atenção, reacção, concentração e mesmo físicas, assim como as características da nossa moto (quando utilizamos a expressão “moto”, referimo-nos aos vários tipos: com duas rodas, três rodas, scooters...).
Essa experiência, e em muitos casos vale também a adquirida na condução de automóvel, vai mostrar que é prudente ter especial atenção a:

Passadeiras
Quem anda todos os dias na cidade provavelmente já assistiu a situações de paragens bruscas nas passadeiras e quem vem atrás, muitas vezes distraído, não consegue parar e “vai batida”. Para além dos danos materiais, numa moto os danos pessoais podem ser graves. Mas também pode haver danos nos peões, porque podemos ser “empurrados” para a frente. Se houver o cuidado de ir atento e prever uma eventual paragem, temos tempo de avisar a viatura de trás e eventualmente desviar-nos do perigo. A tinta utilizada nas passadeiras também não ajuda a uma paragem brusca.

Autocarros e táxis parados na paragem ou berma

Quando vamos passar junto de um autocarro, táxis ou outro veículo, há que ter atenção a dois aspectos fundamentais.
Um tem a ver com os peões e acontece com autocarros nas paragens. Há peões que saem do autocarro, avançam pela frente deste e “lançam-se” para a estrada/rua, aparecendo de súbito pela frente do autocarro. Por isso convém ir sempre preparado para que isso aconteça. Se assim não for, temos de certeza algo de muito desagradável.
O outro aspecto tem a ver com os veículos. Vamos passar e o autocarro, táxi ou outro qualquer veículo que estava encostado, arrancou sem “dó nem piedade”. Se circularmos em automóvel, “lá vai chapa e um abanão”, se for de moto, “´lá vai chão”, com as desnecessárias consequências. A regra é simples: ir sempre a contar com o “arranque vertiginoso” do veículo parado. Se assim for, a probabilidade de “ir parar ao meio do chão” é mínima porque mantivemos uma distância lateral superior desse veículo e porque vamos preparados para travar, desviar ou acelerar, de forma a evitar o choque.

Semáforos


Relativamente aos semáforos, há que ter um procedimento idêntico às situações anteriores, isto é, antes de passar verificar bem se não vem nenhum veículo que tenha passado no chamado “verde tinto”. Como todos sabemos, há sempre quem passe “a queimar” e uma “pancada” lateral não é com certeza agradável.

Idosos, crianças e outros peões

Na mesma linha das precauções anteriores, há que ter muita atenção aos peões. O seu comportamento é, por vezes, muito imprevisível.

fonte: andardemoto.pt

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