Reduza a velocidade
Uma dica é unânime entre os especialistas: com chuva a velocidade precisa ser reduzida, até porque “as primeiras gotas se misturam a alguns detritos e formam uma película que favorece a ocorrência de derrapagem”, alerta José Luiz Terwak, Gerente do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), lembrando que quando a chuva começa toda a sujeira do asfalto se mistura, formando uma “pasta” altamente perigosa para as motos.
Uma dica é unânime entre os especialistas: com chuva a velocidade precisa ser reduzida, até porque “as primeiras gotas se misturam a alguns detritos e formam uma película que favorece a ocorrência de derrapagem”, alerta José Luiz Terwak, Gerente do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), lembrando que quando a chuva começa toda a sujeira do asfalto se mistura, formando uma “pasta” altamente perigosa para as motos.
“Não há muito segredo. A velocidade deve
ser reduzida drasticamente no piso molhado”, sublinha André Azevedo,
piloto com 25 participações no Rally Dakar, sendo a primeira em 1988 de
moto.
Pneus de “chuva”
Todos os itens da motocicleta são importantes, claro, mas quando se trata de piso molhado, seu maior aliado são os pneus. “O motociclista precisa sempre saber o estado da moto. Suspensão, freios e, principalmente, os pneus devem estar em bom estado”, explica o piloto de testes da Pirelli Caetano Giraldi. Segundo Caetano, o motociclista deve se atentar para os indicadores de profundidade que existem nos pneus — também conhecido como T.W.I. (tread wear indicator = índice de desgaste do pneu). O T.W.I. indica a profundidade mínima dos sulcos dos pneus. Os sulcos são responsáveis pelo escoamento da água que se acumula no piso, portanto é fundamental para pilotar com segurança no piso molhado. Outra dica importante é sempre manter a calibragem de acordo com as recomendações do fabricante da motocicleta.
Todos os itens da motocicleta são importantes, claro, mas quando se trata de piso molhado, seu maior aliado são os pneus. “O motociclista precisa sempre saber o estado da moto. Suspensão, freios e, principalmente, os pneus devem estar em bom estado”, explica o piloto de testes da Pirelli Caetano Giraldi. Segundo Caetano, o motociclista deve se atentar para os indicadores de profundidade que existem nos pneus — também conhecido como T.W.I. (tread wear indicator = índice de desgaste do pneu). O T.W.I. indica a profundidade mínima dos sulcos dos pneus. Os sulcos são responsáveis pelo escoamento da água que se acumula no piso, portanto é fundamental para pilotar com segurança no piso molhado. Outra dica importante é sempre manter a calibragem de acordo com as recomendações do fabricante da motocicleta.
O experiente piloto de testes afirma que
é bastante improvável que a moto passe por uma situação de
aquaplanagem. “Em estradas, uma dica é seguir o rastro deixado pelos
pneus dos carros, pois assim se evita poças d’água”, revela. Além disso,
onde os pneus de carros e caminhões trafegam o asfalto, em geral, é
livre de sujeira e óleo.
Anteveja as situações
Ao pilotar qualquer veículo a atenção deve ser redobrada. Quando se trata de uma moto e com piso molhado, a necessidade de antever as situações é determinante. “Adote uma postura de pilotagem defensiva de acordo com a sigla: PIPDE: Procurar “mantenha atenção a tudo que está ao seu redor”; Identificar “acostume-se aos riscos”; Prever “atenção constante às mudanças”; Decidir “escolha o menor risco”; Executar “realizar a manobra com determinação e rapidez”, ensina Terwak.
Ao pilotar qualquer veículo a atenção deve ser redobrada. Quando se trata de uma moto e com piso molhado, a necessidade de antever as situações é determinante. “Adote uma postura de pilotagem defensiva de acordo com a sigla: PIPDE: Procurar “mantenha atenção a tudo que está ao seu redor”; Identificar “acostume-se aos riscos”; Prever “atenção constante às mudanças”; Decidir “escolha o menor risco”; Executar “realizar a manobra com determinação e rapidez”, ensina Terwak.
Antevendo as situações você evitará
frenagens bruscas, um dos maiores riscos quando se pilota sobre o piso
molhado. A dica é sempre frear com cautela e sem pressionar bruscamente o
manete ou o pedal de freio. “Utilize primeiramente o freio traseiro e,
em seguida, o dianteiro. Para que a transferência de peso seja feita de
forma mais suave, evitando derrapagens”, esclarece Terwak.
Além de seguir estas dicas, fique atento
a tudo que houver no asfalto, pois “placas de metal, faixas pintadas e
tudo que envolve perda de aderência, complica a pilotagem na chuva”,
adverte Giraldi. Em curvas, o melhor a se fazer é manter a moto de “pé”,
o menos inclinada possível. Para contornar uma curva com segurança
procure deslocar o corpo para o lado de dentro da curva, mas sem
inclinar muito a moto.
Equipamentos“Vejo
por todos os lugares pilotos sem os equipamentos corretos, isso é muito
perigoso. Na cidade e com chuva os motociclistas têm que estar muito bem
equipados”, conta André Azevedo que, além de piloto profissional, dá
palestras sobre segurança no trânsito em sua cidade, São José dos
Campos, no interior de São Paulo.
Quando questionado sobre a importância
dos equipamentos de segurança, José Luiz Terwak é categórico. “Não há
como improvisar em questões de segurança. A improvisação é perigosa,
além de ser ineficiente”. Mas o que é imprescindível para se pilotar com
chuva? “Um capacete com viseira limpa e sem riscos, conjunto
impermeável composto de calça, jaqueta, luva e bota”, completa.
Por fim, mas não menos importante, cuide
da viseira do seu capacete. O motociclista pode aplicar um produto do
lado externo para impedir o acúmulo de água de chuva. Por dentro, é
aconselhável usar um anti embaçante.
Quando a chuva vira tempestade
A primeira recomendação dos especialistas é esperar a tempestade passar. “Além de ampliar a distância entre os veículos, se possível, é recomendado aguardar o tempo necessário para que a chuva “lave” a pista”, aconselha Terwak. Além de dificultar a visibilidade de todos os motoristas e motociclistas, uma chuva muito forte pode esconder os perigos do asfalto. “Uma poça pode ter 7 cm ou 70 cm de profundidade. Por isso, assim como no Dakar, prefiro descer da moto e passar empurrando”, ensina Azevedo.
A primeira recomendação dos especialistas é esperar a tempestade passar. “Além de ampliar a distância entre os veículos, se possível, é recomendado aguardar o tempo necessário para que a chuva “lave” a pista”, aconselha Terwak. Além de dificultar a visibilidade de todos os motoristas e motociclistas, uma chuva muito forte pode esconder os perigos do asfalto. “Uma poça pode ter 7 cm ou 70 cm de profundidade. Por isso, assim como no Dakar, prefiro descer da moto e passar empurrando”, ensina Azevedo.
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fonte: moto.com.br
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